A rinite alérgica é a reação do corpo a algumas partículas estranhas que são inaladas. Quando esses elementos passam pelo nariz, são ime­diatamente detectados pelo sistema imunológico, que reage em uma tentativa de proteger o organismo. É uma doença que pode se manifestar durante todo o ano.

O que piora a rinite alérgica?

Ácaros: se desenvolvem em ambientes escuros e úmidos, locais que acumu­lam poeira doméstica, em pelos de animais de esti­mação, colchões, roupas de cama e banho, entre outros;

Mofo e bolor: os fungos também preferem lugares úmidos para se prolifera­rem. São comumente en­contrados nas paredes, nos tetos e em móveis de ma­deira;

Pólen: ficam suspensos no ar durante a primavera, mas também podem estar presentes em outras épocas do ano, na presença de flo­res;

Mudanças bruscas de temperatura: muito co­mum no Brasil;

Produtos de limpeza: o cheiro forte pode causar ir­ritação dos olhos e do nariz.

Quais são os sintomas?

Eles se manifestam logo após o contato com os alérgenos, e podem ser das seguintes formas: Obstru­ção nasal, quando o nariz é identificado com acúmulo de líquido na mucosa; Es­pirros frequentes em um curto período; Coceira no nariz, nos olhos ou na gar­ganta. Depois de algumas horas é possível surgir sin­tomas como dor de cabeça, fadiga e falta de ar.

Existem fatores de ris­co?

Sim, pessoas que apre­sentas outras doenças alér­gicas, como asma, dermati­te e a conjuntivite alérgica, carregam maior risco para rinite de origem alérgica. Outros fatores incluem: fa­miliares com histórico de alergia; Frequentar locais mal ensolarados e mal ven­tilados; Poluição do ar.

Rinite alérgica tem cura?

Infelizmente, ainda não há cura para a doença. En­tretanto, os sintomas po­dem ser controlados com medicamentos que garan­tem uma vida completa­mente normal ao paciente.