Urna eletrônica difamada


O Presidente Bolsonaro, desde que a urna eletrônica foi implantada no Brasil há 26 anos, participou de diversas eleições legislativas e uma executiva. Em todas elas sempre se elegeu. Seus três primeiros filhos, desde que concorreram em eleições legislativas municipais, estaduais e federais conseguiram se eleger, nunca sofrendo uma derrota eleitoral.

Eduardo Bolsonaro em 2018 foi reeleito deputado federal por SP, com mais de 1.800.000 voto, transformando-se no deputado federal com a maior votação da história do Brasil. Seu irmão Flávio, igualmente em 2018, concorreu a senador pelo RJ e alcançou a expressiva votação de 4.200.000 sufrágios. Concorrendo com mais 16 candidatos, sozinho fez 32% dos votos. Somente é superado por Romário, que em 2014 chegou a quase quatro milhões e  seiscentos e quarenta mil votos. O mais novo dos três, Carlos é vereador na cidade do Rio de Janeiro desde 2000, quando tinha apenas 17 anos e participou, portanto, de seis pleitos municipais. Até o momento é o vereador mais jovem já eleito na Pátria Amada Brasil. Juntos, somente no decurso em que a urna eletrônica existe já se envolveram, sempre vitoriosos em quase 20 eleições.

É de perguntar-se como é que uma família nunca derrotada pela urna eletrônica se torna inimiga figadal deste símbolo da lisura dos pleitos brasileiros, bem diferente das fraudes gritantes e imorais anteriores a 1996? E outra pergunta, somente pergunta, sem afirmação de fato consumado, se a família Bolsonaro, que sempre soube a maneira de fraudar o sistema, não teria utilizado este conhecimento para conseguir tantas e consecutivas vitórias eleitorais?

Claro que não, pois as urnas eletrônicas brasileiras são confiáveis. O fato mais grave em tudo isto é o Presidente do Brasil convoca embaixadores estrangeiros para, SEM PROVAS como sempre, afirmar que o instrumento que elegeu quase duas dezenas de vezes pai e três filhos é uma fraude, conspurcando deste jeito o País que ele governa e quer continuar governando por mais quatro anos.