Brasil da comida


O Brasil dos índios, primeiros habitantes da América, foi acolhendo os filhos chegando de todas as pátrias. Os nativos viviam da caça e da pesca e com os frutos da terra, como legumes e frutas encontrados. Não trabalhavam na terra, pois não tinham instrumentos como enxada, machado, foice, facão, mas com o instrumento feito de pedra adaptadas. No tempo da escravidão e também do Reinado e do Império, os escravos, trabalhavam para a comida e na abolição escravagista, o país se abriu a imigrações europeias e outras para trabalha por produção de alimentos para as mesas. E neste tempo da chegada dos navios vem o instrumental agrícola. E a estrada de ferro foi construída e paga pelos ingleses para seus interesses como carregar charque gaúcha para manter alimento dos escravos e nos navios, comida fácil e abundante aqui, prático para carregar pela secagem ao sol. Por isso houve incentivo de boi, cavalo, ovelha, porco e outros tipos de carne. Chegaram os primeiros agricultores, já antes de Dom João Sexto. As vindas oficiais de imigrantes alemães são de 1824, para São Leopoldo e Terra da Areia, aqui no Sul e Porto Alegre. Depois chegaram outras etnias europeias para diversos lugares oferecidos pelos loteamentos. E a partir de 1850 os fluxos diversos chegam a Terra de Areia e em 1772 Porto Alegre. O alimento é básico para viver. Aqui temos hoje comida abundante diversificada e tecnologias e sementes, aceitas pelo clima e natureza. Aqui pode faltar dinheiro, mas não comida. E assim pelo mundo. O mundo produz alimentos, de todas as cores e de alta qualidade, mas a dificuldade é chegar à mesa de todos. Nossa gente do Sul está hoje pelo Brasil inteiro e levou junto a tradição e sua qualificação no cultivo da terra e das sementes pela experiência e a alegria de ensinar.