Acidente Vascular Cerebral: o que é e como identificar sintomas


A perda de um ou mais elementos dentários gera uma série de problemas, que vão desde a estética prejudicada até problemas sistêmicos como alterações gástricas.

Quando perdemos um dente, os dentes vizinhos se movimentam, “tentando” ocupar o espaço do dente perdido, gerando um desarranjo que resultará em uma má oclusão, problemas mastigatórios e até dor na articulação. A má posição dos dentes, a exposição radicular (causada pela movimentação), dificultam a higienização nessas áreas favorecendo o aparecimento de cáries e gengivite.

Quando vários dentes posteriores faltam, a mastigação, que é a primeira fase da digestão, fica comprometida. Desse modo, os alimentos chegam ainda muito grandes ao estômago e com menos saliva, prejudicando sua digestão. Pessoas com falta de vários ou todos os dentes, ingerem alimentos com consistência mais mole, como massas, bolachas, etc; evitando alimentos mais duros como carne, grãos, algumas frutas e vegetais, deixando assim de consumir várias fontes de vitaminas importantes para o funcionamento do organismo como um todo.

Além disso, nossa arcada dentária é composta por grupos dentários, sendo cada um responsável por uma função específica. Quando perdemos dentes, os dentes de outro grupo acabam exercendo a função do elemento perdido, sendo que não são preparados para isso, recebendo assim carga excessiva, o que leva a desgastes e fraturas.

 

Portanto, a instalação de implantes dentários vai muito além de apenas melhorar a estética e repor o elemento perdido. Os implantes restabelecem a estética e a funcionalidade da mastigação melhorando/evitando problemas nos dentes remanescentes, articulação e a nível sistêmico.