A velhice é um presente para todos
Os idosos são a raiz de todos nós. São a raiz da árvore da nossa família. Nunca fomos tão numerosos no mundo como agora e corremos o risco de sermos descartados. Não raro somos vistos como um peso para a sociedade. Junto com a migração somos considerados um problema social hoje. Na cultura familiar e social somos a raiz. Tem toda a história aí. Os jovens são como as flores e os frutos. Sem a seiva da vida, que vem da raiz toda murcha, seca e morre. Nós idosos devemos amadurecer e comunicar a seiva cultural, familiar social à sociedade e às famílias. Com os idosos o ritmo é mais lento, mas necessário para criar laços, vínculos de sangue, de vida e cultura, criando a riqueza da humanidade. Interagir com a vida de todos, desde o nascimento até a morte. Inclusive com sua vida afetiva, significado maior a toda existência. Deus confia a serenidade do idoso Noé, para salvar vidas, em diversas formas e idades, como uma nova bênção, um guardião da moralidade e anticorrupção com jovens fortes e idosos sábios. Somos também testemunho espiritual e na firme esperança do encontro com o divino. E se torna fonte de transmissão da fé e de sua esperança testemunhal. A história de sua fé, os passos dados e aprendidos, E seja apaixonado por sua história. E a fala nos deu o dialeto familiar. A velhice debilita de uma ou outra forma a sensibilidade dos membros e sentidos. Aí fulge a percepção dos sinais de Deus e não perderá a sua passagem, principalmente o grande sinal de Deus que é seu Filho Jesus. A velhice assim, que cultivou extingue toda inveja, orgulho e vaidade, também entre as gerações. Pela despedida do mundo e pela chegada de nosso Deus e é aberto a nova humanidade esperada e amada, desde o primeiro amor.