No último ano, o ser humano teve um exemplo prático da necessidade de aprender a reaprender. Foram várias profissões, pessoas, crianças reaprendendo a viver com “um novo normal”.

Antes disso ainda, a mudança chegava aos poucos e junto a resistência a ela, com isso, houveram inúmeras mudanças de pessoal, pois a necessidade, principalmente da Indústria 4.0, é inovação, conhecimento e aprendizado. Desde a área de educação até o trabalho na mão de obra direta, qualquer segmento precisou aprender a reaprender, persuadir cada dia mais em busca de resultados e novos padrões.

Quando se fala em reaprender surge a margem de erro, a qual deve ou deveria e em grande maioria ser tolerável pois é novidade, um caminho a ser conhecido e concretizado. Errar também é novidade porque, até então, era inadmissível em muitos casos, se refletirmos muitas histórias de sucesso e superação se deram por algum erro de várias proporções e assuntos. Errando ficamos mais fortes e a busca ao entendimento do motivo dele faz a reflexão tornar insights de sucesso. Somos pessoas que, sem estratégia (indiferente da área de atuação e profissão), erramos e com estas buscamos entendimento podendo melhorar e refletir buscando acertos. Dessa forma, aprendemos e vencemos barreiras.

Muitas mudanças nos fizeram reaprender que, por exemplo, a área da tecnologia da informação facilita encontros, trabalho e educação. Tornando as pessoas capacitadas profissionalmente, desenvolvendo competências como a habilidade de inovar, inventar o novo a  partir  do  já  experimentado,  a  adequabilidade ao  novo,  além  da  capacidade criadora, uma vez que no mundo atual e competitivo, a exigência é que se forme  pessoas  capazes,  autoconfiantes,  autônomos,  reflexivos,  criativos  e,  sobretudo, conscientes de seu potencial e capacidade de contribuir para o crescimento organizacional.

Aprender a reaprender nos força à flexibilidade e olhar sistêmico. Você possui estas habilidades? Importante refletir!